Apoio à gestão de PME's (Contabilidade, Fiscalidade, Gestão de RH, Gestão de stocks, Projetos de Investimentos, Formação e Investigação)
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O Conselho de Ministros aprovou a atualização do valor da Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG) para os 530 euros (quinhentos e trinta euros), com entrada em vigor no dia 1 de janeiro de 2016. Esta medida está de acordo com o Programa do XXI Governo Constitucional, que defende que a recuperação económica com forte estímulo ao emprego não pode prescindir de uma dimensão de recuperação do rendimento das famílias, em particular das que se encontram na base da escala de rendimentos do trabalho. A Retribuição Mínima Mensal Garantida constitui um importante referencial do mercado de emprego, quer na perspetiva do trabalho digno e da coesão social, quer da competitividade e sustentabilidade das empresas e beneficiará mais de meio milhão de trabalhadores. A atualização da RMMG para os 530 euros não contou com a oposição de nenhum parceiro social com assento na Comissão Permanente de Concertação Social do Conselho Económico e Social. No entanto, não foi possível celebrar um acordo formal por ausência de consenso total em torno de outras propostas constantes do acordo, nomeadamente na manutenção do apoio em sede de TSU para os contratos que estivessem atualmente abaixo dos € 520.
A entrega de IRS de 2015 em papel e pela Internet vão ter uma data única, entre 15 de Março e 15 de Abril para trabalhadores dependentes, ou seja relativas às categorias A e H.
Já para as restantes categorias o prazo de um mês começa a 16 de Abril. A Autoridade Tributária alerta ainda para o facto de terminar a 15 de Fevereiro do próximo ano, o período de consulta e registo de facturas no portal das finanças.
As novas datas constam donovo folheto com instruçõesde entrega, deduções, benefícios fiscais e taxas par 2016.
O “Negócios” avançava no início da semana que os contribuintes têm de garantir facturas com despesas gerais (roupa, calçado, mercearia, telefone, água, luz e tudo o mais que não caia nas outras categorias de deduções) de, pelo menos, 715 euros.
Estas facturas dão direito a uma dedução máxima de 250 euros por sujeito passivo (os filhos não contam). Caso não as tenham, pagam maisIRSdo que até aqui, já que esta dedução substitui uma dedução pessoal por sujeito passivo que até aqui era automática.
Os contribuintes têm para garantir que todas as despesas feitas estão todas no e-fatura até 15 de Fevereiro.
As expetativas dos consumidores estão a evoluir a um ritmo mais elevado do que a capacidade que os retalhistas têm de responder a essas expetativas, segundo o Global Powers of Retailing 2016, um relatório da Deloitte.O estudo estaca ainda o impacto da tecnologia nas compras em loja, dando a conhecer o rápido aumento da conectividade digital dos consumidores.
Neste estudo são ainda identificadas três importantes tendências:
Não há um caminho único em direção à adoção digital. Muito embora todos os mercados se movam em direção a uma adoção generalizada do digital, alguns estão a optar por diferentes rotas. Alguns mercados emergentes, por exemplo, estão a “saltar” por completo algumas fases da adoção evidenciadas em mercados desenvolvidos.
Uma solução digital não funciona para todos os clientes. O comportamento digital varia, dependendo de fatores demográficos como a idade e o rendimento, bem como do tipo de produto que o consumidor procura.
Os consumidores exigem melhores ferramentas digitais. As ferramentas e os canais digitais podem aumentar o alcance dos retalhistas e as receitas, mas os clientes estão insatisfeitos com as ferramentas digitais disponibilizadas atualmente por grande parte dos retalhistas.
“Há uma lacuna entre o que os consumidores esperam e o que os retalhistas conseguem oferecer no que respeita ao desejo crescente em incorporar o digital na experiência de compra dos clientes”, destaca Pedro Silva, sócio da Deloitte Portugal da indústria de Consumer Business. “Alguns retalhistas podem subestimar a influência do digital, enquanto outros reconhecem a oportunidade real de aproveitarem este “digital divide”, conclui.
O período de apresentação de candidaturas decorre até ao próximo dia 31 de março e irá conceder apoios financeiros a projetos que contribuam para o “aumento do investimento empresarial das grandes empresas em atividades inovadoras”, “reforço da capacitação empresarial das PME para o desenvolvimento de bens e serviços” e para “aumentar as capacidades de gestão das empresas e da qualificação específica dos ativos em domínios relevantes para a estratégia de inovação, internacionalização e modernização das empresas”.
Para além disso, são suscetíveis de apoio os projetos individuais em atividades inovadoras que pretendem desenvolver um investimento inicial relacionado com “a criação de um novo estabelecimento”, “o aumento da capacidade de um estabelecimento já existente”, “a diversificação da produção de um estabelecimento para produtos não produzidos anteriormente no estabelecimento” e “a alteração fundamental do processo global de produção de um estabelecimento existente”.
O período de apresentação de candidaturas termina a 31 de março.
Após a nossa colaboração no MBA Programs no desenvolvimento de um prototipo de uma aplicação simples de ajuda na gestão de uma startup deixamos o convite para visitar a página.
Os custos de contexto correspondem a efeitos negativos decorrentes de regras, procedimentos, ações e/ou omissões que prejudicam a atividade das empresas e que não são imputáveis ao investidor, ao seu negócio ou à sua organização.
No âmbito do levantamento que a CIP em colaboração com o CEC está a efetuar, no sentido de contribuir para o Programa SIMPLEX de 2016, pretendemos atualizar e identificar, em concreto, os principais custos de contexto existentes em janeiro de 2016, decorrentes das relações entre as empresas e a Administração Pública e possíveis soluções a propor, no sentido de os diminuir ou mesmo eliminar.
Tendo em vista o objetivo anteriormente enunciado, vimos solicitar que as situações concretas de custos de contexto sejam expostas de forma clara e concisa, a seguir a cada uma das áreas que seguidamente apresentamos. Se o vosso contributo não se incluir em nenhuma das áreas referidas, agradecemos que o incluam em “outros” e sugiram uma designação para a mesmo.
As respostas deverão ser enviadas ao CEC para o emailhelena.lopes@cec.org.ptaté ao próximo dia 22 de janeiro.
Identificar, a seguir a cada área, a situação concreta e a proposta de solução, indicando também o sector económico e a região do país em que a situação ocorre.
David Bowie foi uma estrela no mundo dos mais notáveis do rock e um artista rebelde.
O sucesso e a popularidade são simplesmente inegável. No momento da sua morte, seu património líquido foi estimado em USD 230.000.000, e tinha mais de 6,5 milhões de fás no Facebook.
Inicialmente, parece estranho pensar que podemos aprender algo sobre liderança empresarial a estudar a carreira do notável e extravagante David Bowie. No entanto, fazendo uma análise aprofundada é claro um incrivelmente conjunto de mudanças de paradigma ao logo da sua vida.
Em boa verdade, David Bowie (DB) foi um visionário de negócios e que existem vários exemplos que os líderes devem seguir:
Rejeitar a Conformidade
Bowie era conhecido pela originalidade implacável. A sua música, letras, forma de vestir e a sua aparência eram geralmente diferentes de qualquer outra pessoa.
Ele desbravou o seu próprio caminho, encorajou outros a fazer o mesmo, e por causa disso, ele conseguiu a individualidade e um pensamento diferente de como alcançar aos objetivos semelhantes a tantos outros.
Mudança Constante
DB constantemente reinventou-se ao longo de sua carreira. Ele mudou a aparência, personalidade, estilo musical e até mesmo o nome dele. Ele abandonou padrões tradicionalistas apostando em reinvenção e mudanças constantes.
Não tenha medo de ser humano
DB possuía um grande desrespeito pela verdade estagnada no tempo. Ele defendia que a qualquer momento e dentro de cada humano o que hoje é certo também pode ser errado. Ele passava uma energia positiva e não tinha medo de errar como um ser humano.
Os líderes na sua tomada de decisão têm que ser humanos e não temer o fracasso porque assim também é colocado em risco a evolução dos negócios.
Inovação pelo Improviso
DB era um grande defensor do improviso e nos estudos de gravação muita das vezes improvisava. Relembra o tipo de liderança adaptativa fomentando novas ideias e assim valorizar a sua música.
O valor para os Stakeholders
Quando questionaram DB, sobre quais eram os seus maiores heróis, DB respondeu: "O consumidor." Consistente com os valores do capitalismo consciente, esta perspetiva de DB demonstra respeito e a importância dos clientes no seu negócio.
Para compreensão das características necessita de um profundo conhecimento de liderança, ou seja, ser capaz de manter a integridade como o líder se mostra aos outros.
DB trabalhou muito, viveu na seriedade, e criou uma forma de arte que o estabeleceu como um verdadeiro líder na música.